É um livro autobiográfico com relatos de experiência ligados ao ensino e também a grupos de formação. Foi baseado numa entrevista feita para este efeito, onde refiro os meus contactos com as correntes rogereanas e antropoanalíticas a que estive ligado, sobretudo nos anos oitenta, bem como a Max Pagès. O livro tem um capítulo final deste psicisociólogo francês, com quem trabalhei e aprendi, nessa altura, e ainda pela década de noventa. Ele tem um modelo dialéctico em que pretende integrar três vertentes: Freud e psicanálise, a bioenergia de Reich e o marxismo.
Talvez a componente autobiográfica neste meu livro tenha sido um pouco precoce...